sexta-feira, 8 de abril de 2011

ferramentas 2

Ferramentas

* Os  martelos são classificados em bola, pena reta, e pena cruzada.
** Os martelos são medidos pelo peso da cabeça sem cabo.
** Os macetes são feitos de couro cru, borracha, plástico, madeira e fibra.
 ** Os macetes são medidos pelo diâmetro da cabeça.
** Para remover um pneu de um cubo de roda, usamos um macete de (borracha).
** As chaves de fenda podem ser simples ou em cruz.
* São classificados pelo formato, tipo e comprimento da haste.
* As chaves de fenda em cruz, podem ser a PHILIPS ou REED. AND. PRINCE.
* As chaves PHILIPS e rombuda e a REED. AND. PRINCE. e pontuda.
** As chaves PHILIPS e REED. AND. PRINCE  não são intercambiavel.
** Uma chave de fenda não devera ser menor que 75% da cabeça de parafuso.
* Uma chave de fenda em “Z” é utilizado onde o espaço é reduzido e necessitamos de ângulo reto.
** Os alicates são medidos pelo comprimento total e variam  5”a 12”.
** O alicate usado para cortar arames de freno e o diagonal.
** O alicate usado para fazer  freno é o bico de pato.
* O alicate de bomba de água pode ser conhecido como de bico de paragaio, gazista e cinco posições.
** As chaves de boca combinada ou mista e a chave colar, são feitas de aço cromo- vanádio.
** As chaves de boca crescem ou diminuem de boca para boca em 1/16” e crescem ou diminuem de chave para chave  de  1/16”.
** Uma chave colar que permite movimento de 15° possuem 12 pontos ou dentes.
** Uma chave combinada cresce de chave para chave em 1/16” mais a medida da boca é do colar são as mesmas.
* O ângulo formado pela boca e a haste de uma chave sólida é de 15°.
* Punções são usados para marcar centros de desenhos marcar furação e iniciar furos, transferir furos para gabaritos, remover pinos rebites e parafusos.
** Os punções são classificados de acordo com o formato da ponta.
** Qual punção usamos para iniciar um furo é o punção de centro.
* O punção de centro tem um ângulo de 60°.
* Pode haver chaves de boca paralela de 90°.
* As chaves de gancho, Allen e Torquimetros são chaves especiais.
* Barra flexível,catracas e haste rígida são modelos de torquimetros.
* As tesouras são classificadas de acordo com o sentido  do corte.
* O sentido de corte das tesouras são identificados pela cor da empunhadura.
* A tesoura de cabo amarelo para corte reto,cabo verde para corte direito e cabo vermelho para corte esquerdo.
** As tesouras se diferem da serra porque durante o corte ela não retira material.
** Quando realizar um corte com tesoura deverá ser afastado 1/32” de distância do risco de corte.
* O arco de serra pode ser classificado pelo tipo de empunhadura, pode ser tipo pistola ou punho reto.
* A lâmina da serra é feita de aço rápido ou aço carbono.
** O passo da serra é o número de dentes por polegadas.
* Os dentes da serra apontam para frente.
* Uma lâmina pode possuir 14,18,24 ou 32 dentes por polegadas, quando maior o passo maior a dureza do material a ser cortado.
** A serra se diferencia da tesoura por retirar material quando utilizado.
* O comprimento da lâmina pode variar de 15 a 40cm ou 6 a 16°.
** As talhadeiras são ferramentas de corte usadas para remover rebites, parafusos e porcas. São feitas de metal duro.
** A talhadeira é medida pela largura da parte cortante.
** O ângulo de corte de uma talhadeira é de 60° a 70º.;
* A talhadeira tipo bedome chato é usada para cortes e esquadros ou ranhuras.
* As limas são medidas pelo comprimento sem a espiga.
* As limas são feitas de aço de auto teor e temperadas.
* O ângulo de corte simples é de 65° a 85º.
* O ângulo de corte duplo é de 40º a 45º.
* As furadeiras manuais realizam furo de até ¼”.
* As furadeiras pneumáticas são mais usadas por motivo de segurança.
* Brocas são feitas de aço de alto teor de carbono também chamado de aço rápido.
* Uma broca tem um ângulo de 118º.
* A broca medida por frações, letras ou números mas normalmente é medida pelo diâmetro.
** As brocas são ferramentas usadas para fazer furos.
* Os alargadores são usados para alargar furos feitos com brocas.
* Os alargadores variam de tamanho de ¼” a 1” com incrementos de 1/32”.
* São feitos de aço carbono ou aço rápido.
* Escareadores  cortam em forma cônica, uma depressão em torno do furo.
** O ângulo de um escareador padrão é de 100°.
* Podem possuir ajustes em incrementos de 0,001”.
* Réguas são feitas de aço, são rígidas ou flexíveis, não podem ser dobradas.
* Riscador é usado para riscar materiais como um lápis ou caneta.
* Não de vê ser usado em uma chapa cladeada.
* Paquímetro para fazer medidas internas  e externas e profundidades.
** O paquímetro também é chamado calibre vernier.
* A escala vernier em mm é de 9mm. Divida em 10  espaços com o valor de 0,9mm por espaço.
** O vernier de polegadas tem o comprimento de 7/16” divido em 8 partes iguais de 1/128”.
* Os micrômetros servem para realizar medidas com milésimos e décimos de milésimos da polegada.
* A menor medida da régua é 1/64°.
* A menor medida do paquímetro é 1/128°
** Partes de um micrômetro são: móveis – haste e tambor e as  fixas – arco, bainha e encosto.72-* Os machos são ferramentas para abrir roscas internas usam uma seqüência de macho cônico e macho semi-cônico.
* O macho paralelo é usado para furos cegos.
 * O cossinete é usado para realizar roscas externas.
* Os cossinetes se classificam em comuns ou sólidos ajustáveis.
* Os punhos para machos ou cossinetes chamam-se desandador.
** O conjunto cossinete desandador, chama-se tarraxa.

ferramentas

hFerramentas

01-    * Os  martelos são classificados em bola, pena reta, e pena cruzada.
02-    ** Os martelos são medidos pelo peso da cabeça sem cabo.
03-    ** Os macetes são feitos de couro cru, borracha, plástico, madeira e fibra.
04-     ** Os macetes são medidos pelo diâmetro da cabeça.
05-    ** Para remover um pneu de um cubo de roda, usamos um macete de (borracha).
06-    ** As chaves de fenda podem ser simples ou em cruz.
07-    * São classificados pelo formato, tipo e comprimento da haste.
08-    * As chaves de fenda em cruz, podem ser a PHILIPS ou REED. AND. PRINCE.
09-    * As chaves PHILIPS e rombuda e a REED. AND. PRINCE. e pontuda.
10-    ** As chaves PHILIPS e REED. AND. PRINCE  não são intercambiavel.
11-    ** Uma chave de fenda não devera ser menor que 75% da cabeça de parafuso.
12-    * Uma chave de fenda em “Z” é utilizado onde o espaço é reduzido e necessitamos de ângulo reto.
13-    ** Os alicates são medidos pelo comprimento total e variam  5”a 12”.
14-    ** O alicate usado para cortar arames de freno e o diagonal.
15-    ** O alicate usado para fazer  freno é o bico de pato.
16-    * O alicate de bomba de água pode ser conhecido como de bico de paragaio, gazista e cinco posições.
17-    ** As chaves de boca combinada ou mista e a chave colar, são feitas de aço cromo- vanádio.
18-    ** As chaves de boca crescem ou diminuem de boca para boca em 1/16” e crescem ou diminuem de chave para chave  de  1/16”.
19-    ** Uma chave colar que permite movimento de 15° possuem 12 pontos ou dentes.
20-    ** Uma chave combinada cresce de chave para chave em 1/16” mais a medida da boca é do colar são as mesmas.
21-    * O ângulo formado pela boca e a haste de uma chave sólida é de 15°.
22-    * Punções são usados para marcar centros de desenhos marcar furação e iniciar furos, transferir furos para gabaritos, remover pinos rebites e parafusos.
23-    ** Os punções são classificados de acordo com o formato da ponta.
24-    ** Qual punção usamos para iniciar um furo é o punção de centro.
25-    * O punção de centro tem um ângulo de 60°.
26-    * Pode haver chaves de boca paralela de 90°.
27-    * As chaves de gancho, Allen e Torquimetros são chaves especiais.
28-    * Barra flexível,catracas e haste rígida são modelos de torquimetros.
29-    * As tesouras são classificadas de acordo com o sentido  do corte.
30-    * O sentido de corte das tesouras são identificados pela cor da empunhadura.
31-    * A tesoura de cabo amarelo para corte reto,cabo verde para corte direito e cabo vermelho para corte esquerdo.
32-    ** As tesouras se diferem da serra porque durante o corte ela não retira material.
33-    ** Quando realizar um corte com tesoura deverá ser afastado 1/32” de distância do risco de corte.
34-    * O arco de serra pode ser classificado pelo tipo de empunhadura, pode ser tipo pistola ou punho reto.
35-    * A lâmina da serra é feita de aço rápido ou aço carbono.
36-    ** O passo da serra é o número de dentes por polegadas.
37-    * Os dentes da serra apontam para frente.
38-    * Uma lâmina pode possuir 14,18,24 ou 32 dentes por polegadas, quando maior o passo maior a dureza do material a ser cortado.
39-    ** A serra se diferencia da tesoura por retirar material quando utilizado.
40-    * O comprimento da lâmina pode variar de 15 a 40cm ou 6 a 16°.
41-    ** As talhadeiras são ferramentas de corte usadas para remover rebites, parafusos e porcas. São feitas de metal duro.
42-    ** A talhadeira é medida pela largura da parte cortante.
43-    ** O ângulo de corte de uma talhadeira é de 60° a 70º.;
44-    * A talhadeira tipo bedome chato é usada para cortes e esquadros ou ranhuras.
45-    * As limas são medidas pelo comprimento sem a espiga.
46-    * As limas são feitas de aço de auto teor e temperadas.
47-    * O ângulo de corte simples é de 65° a 85º.
48-    * O ângulo de corte duplo é de 40º a 45º.
49-    * As furadeiras manuais realizam furo de até ¼”.
50-    * As furadeiras pneumáticas são mais usadas por motivo de segurança.
51-    * Brocas são feitas de aço de alto teor de carbono também chamado de aço rápido.
52-    * Uma broca tem um ângulo de 118º.
53-    * A broca medida por frações, letras ou números mas normalmente é medida pelo diâmetro.
54-    ** As brocas são ferramentas usadas para fazer furos.
55-    * Os alargadores são usados para alargar furos feitos com brocas.
56-    * Os alargadores variam de tamanho de ¼” a 1” com incrementos de 1/32”.
57-    * São feitos de aço carbono ou aço rápido.
58-    * Escareadores  cortam em forma cônica, uma depressão em torno do furo.
59-    ** O ângulo de um escareador padrão é de 100°.
60-    * Podem possuir ajustes em incrementos de 0,001”.
61-    * Réguas são feitas de aço, são rígidas ou flexíveis, não podem ser dobradas.
62-    * Riscador é usado para riscar materiais como um lápis ou caneta.
63-    * Não de vê ser usado em uma chapa cladeada.
64-    * Paquímetro para fazer medidas internas  e externas e profundidades.
65-    ** O paquímetro também é chamado calibre vernier.
66-    * A escala vernier em mm é de 9mm. Divida em 10  espaços com o valor de 0,9mm por espaço.
67-    ** O vernier de polegadas tem o comprimento de 7/16” divido em 8 partes iguais de 1/128”.
68-    * Os micrômetros servem para realizar medidas com milésimos e décimos de milésimos da polegada.
69-    * A menor medida da régua é 1/64°.
70-    * A menor medida do paquímetro é 1/128°
71-    ** Partes de um micrômetro são:
                  móveis – haste e tambor
            fixas – arco, bainha e encosto.
72-* Os machos são ferramentas para abrir roscas internas usam uma seqüência de macho cônico e macho semi-cônico.
73-* O macho paralelo é usado para furos cegos.
74- * O cossinete é usado para realizar roscas externas.
75-* Os cossinetes se classificam em comuns ou sólidos ajustáveis.
76-* Os punhos para machos ou cossinetes chamam-se desandador.
77-** O conjunto cossinete desandador, chama-se tarraxa.

resumo hidraulica e pneumatica

RESUMO DE SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS

HIDRÁULICAÉ a ciência que estuda os fluídos em escoamento e sob pressão.
SISTEMA HIDRÁULICO: É um mecanismo que funciona com líquido sob pressão, cujo caminho é ordenado através de tubos e válvulas, direcionando essa pressão para uma unidade acionadora, a fim de transmitir força mecânica.
FLUÍDO HIDRÁULICO: Usado para transmitir potência e várias unidades a serem acionadas e é incompressível.
VISCOSIDADE: É a resistência interna ao escoamento. A viscosidade aumenta com a diminuição de temperatura.
VISCOSÍMETRO: Mede a viscosidade.
SAYBOLT: Mede o tempo que 60cm3 escoa por um orifício padrão, medido em SSU (segundos saybolt universal).
PONTO DE IGNIÇÃO (FLASH POINT): * na qual o fluído libera gases capazes de se inflamar ou espocar com chama externa.
TIPOS DE FLUÍDO HIDRÁULICO
Fluído a base vegetal (MIL-H-7644): Composto de óleo de mamona e álcool pigmentado de azul;
Fluído mineral (MIL-H-5606): Feito de petróleo, cor vermelha;
Fluído éster fosfato: Mineral e resiste ao fogo, mais de 6000°C, cor púrpura;
Skydrol (SKYDROL 500 B): cor púrpura claro, não afeta os metais em geral.
NUNCA MISTURAR FLUÍDOS; NÃO TROCAR SELOS, NEM GAXETAS.
Emprego da força hidráulicaTrens de pouso, flaps das asas, flaps de mergulho, cowl flaps, freios das rodas, freios dos motores e rotores, reforço para as superfícies de vôo, direcional do nariz (stiring), guincho de helicópteros, rampas, portas de nariz, sistemas de revo, spoilers, sistemas de armamentos, sistemas anti-ice.
Sistema de reforçoAilerons, profundores e leme.
Sistema de utilidadeFlaps, ailerons, profundor, leme, trens de pouso, freios, stiring.
Sistema auxiliarRampas e portas de carga, freios auxiliares ou emergência e sistemas para teste em solo.
A LEITURA NOS MANÔMETROS DE PRESSÃO USADOS EM TRABALHOS HIDRÁULICOS, NÃO LEVAM EM CONSIDERAÇÃO A PRESSÃO ATMOSFÉRICA.
Pressão absoluta: Pressão manométrica mais pressão atmosférica (PSIA).
Pressão diferencial: Diferença da pressão manométrica menos a pressão atmosférica (PSID).
Pressão manométrica: Leitura real da indicação do manômetro (PSIG).
Material de confecção dos tubos
1.  Liga de alumínio 5052-0: para sistemas de baixa ou média pressão;
2.  Liga de aço ou 615-t: para sistema de alta pressão.
3.  Sistema de aço inoxidável ou MIL-T-8504: sistemas de alta pressão.
1 BAR = 14,7 psi
1 PSI = 0,06896 bar
Fitas hidráulicas padrões nas tubulações de aeronaves
Azul, amarelo e azul, ou ainda, azul, amarelo, branco com círculos pretos. As faixas de identificação devem ser 1/2  pol de largura e uma distância de 3 a 4 pol das porcas.
Amarelo – linha de sucção
Azul – linha de retorno
Vermelho – linha de pressão
Verde – linha de sistema de emergência
Azul e vermelho – linha alternada
Filtros
Entelamento ou coador para limpar e prevenir contra partículas e substâncias contaminantes.
Filtro: Cabeça, corpo e elemento.
Filtro micrônico: Previne maiores de 10 microns (0,000394) da polegada.
Reservatórios
Em linha: Com próprio reservatório, é completo e conectado a tubulações e mangueiras;
Integral: Sem reservatório anexo dentro de algum componente principal para manter suprimento de fluído.
Um reservatório nunca é cheio até o topo, para que a borda do gargalo fique abaixo do topo, previnindo excesso. O reservatório é equipado com vareta ou visor para medição.
Em algumas aeronaves, a pressão atmosférica é a principal força do fluxo de fluído para entrada da bomba.
BOMBAS
Manual de dupla açãoÉ uma unidade auxiliar, produz pressão em movimento de alavanca; com núcleo cilíndrico, duas aberturas, um pistão, duas unidirecionais e uma alavanca, um anel (“0” ring)*, um anel na ranhura do alojamento, sela a fuga entre a haste do pistão.
Bomba mecânicaDo tipo controladas por compensador e com demanda variável. Existem bombas de demanda variável. Os princípios são os mesmos para ambas.
Bomba de fluxo constanteIndependente da rotação da bomba, fixa ou invariável através da saída. Entrega quantidade fixa de fluído por evolução (independente da evolução). A quantidade de fluído por minuto depende da RPM da bomba.
Bomba de fluxo variávelTem uma saída, que é variada, para satisfazer à demanda de pressão. O fluxo é mudado automaticamente pelo compensador da bomba, instalado na parte interna da bomba.
Mecanismo de bombeamento
São engrenagens, rotores, palhetas e pistões.
Tipo pistão, bomba mecânica, que desenvolve até 3.000 PSI.
Bomba tipo engrenagemNas engrenagens, é girada pelo motor ou por outra unidade motriz. O fluído é retido e transportado para o orifício de saída.
Bomba tipo rotorEngrenagem interna com 5 dentes largos, engrenagem motora (SPUR) com 4 dentes e uma bomba de forma crescente – giram em sentido horário - e produzem um vácuo parcial nos coletores.
Bomba tipo palhetaContém 4 lâminas, um rotor de aço e um acoplamento para girar o motor.
Bomba tipo pistãoCom base flangeada, instalada na caixa de acessórios do motor. Um eixo motriz acoplado bomba/motor, possui seção fusível no eixo de acoplamento para segurança.
Bomba de pistão-axialRefere-se às bombas com dispositivo de um bloco cilíndrico com múltiplos furos cilíndricos e um pistão para cada furo.Todas as bombas de pistão-axial de aeronave tem um número ímpar de pistões (5,7,9,11, etc).
Bomba de pistão angularO alojamento angular da bomba forma um ângulo correspondente ao que existe entre o bloco cilíndrico e a placa de eixo acionador, onde os pistões são fixos.
Bomba tipo ressaltoUsa um ressalto para deslocar os pistões e outra a qual o bloco de ressalto é fixo. O bloco cilíndrico é rotativo; fluxo constante, com cavidades e passagem central.
Regulagem de pressãoUsam sempre 3 dispositivos: uma válvula de alívio, um regulador e um medidor de pressão.
Válvulas de alívio de pressão
Limita a quantidade de pressão em um líquido confinado. Previne falha dos componentes ou ruptura das linhas. Usam mola para regular pressão. Se classificam em relação ao tipo de construção ou uso do sistema:
1.  Tipo esfera: esfera repousa sobre um batente com seu contorno;
2.  Tipo luva: esfera estacionária e o batente tipo luva é movimentado;
3.  Tipo gatilho: gatilho de forma cônica- aumento de pressão levanta o gatilho para fora de sede com a esfera.
As válvulas de alívio de pressão não podem ser usadas como reguladoras de pressão em grandes sistemas hidráulicos e dependem de bombas para serem acionadas.
Válvulas de alívio de pressão podem ser usadas como:
1.  Válvulas de alívio de sistema: dispositivo de segurança contra falha do compensador da bomba- todos os sistemas hidráulicos incorporam válvula de alívio de pressão como dispositivos de segurança.
2.  Válvulas de alívio térmico: válvulas térmicas devido a expansão do fluído.
Reguladores de pressão
Usados nos sistemas hidráulicos que são pressurizados pelas bombas de fluxo constante – tem a finalidade de controlar e manter o fluxo constante – bomba girar sem resistência.
Medidores de pressão
Mede a pressão no sistema hidráulico. Usa um tubo de Bourdom, com tomada de ar no fundo da caixa para manter a pressão atmosférica em torno do tubo, e serve de dreno de umidade. São calibrados para cada sistema a ser ligado.
Acumuladores de pressão hidráulica
Cilindro ou esfera dividida em duas partes, uma com fluído e outra com ar.
Finalidades:
1.  Amortecer oscilações e manter pressão;
2.  Auxiliar ou suplementar a bomba;
3.  Estocar pressão para quando a bomba inoperante;
4.  Suprir fluído, compensar perdas.
Acumuladores tipo diafragma
Uma esfera oca, uma com conector para sistema e outra com válvula de carregamento de ar; um diafragma no meio de borracha sintética; uma tela para filtrar fluído e evitar que o diafragma seja empurrado para o orifício de pressão do sistema.
Acumuladores tipo balãoMesmo princípio tipo diafragma, mesma função, mas varia na construção: esfera de metal com entrada de fluído no topo e abertura no fundo para inspeção; um bujão no fundo retém o balão e veda a unidade, com uma válvula de alta pressão no bujão. Disco metálico contra pressão do ar – forçar balão através do orifício de pressão.
Acumuladores tipo pistãoUm cilindro com pistão e abertura em cada extremidade. A pressão força o pistão para baixo contra a pressão do ar. Tem válvula de alta pressão no fundo para abastecer a unidade; 2 selos de borracha para evitar fuga nas duas câmaras e uma passagem no lado do pistão para lubrificação nas paredes.
Manutenção dos acumuladoresSempre ter certeza que foi e está despressurizado.
Válvulas unidirecionais
Dois tipos:
1.  Válvulas unidirecionais em linha do tipo simples, usada em fluxo total de fluído e só uma direção (mola e esfera). --------->
2.  Válvula unidirecionais tipo orifício, permite velocidade normal de operação de um mecanismo (fluxo restrito). <- - - - - -
---------> fluxo normal
<- - - - -   fluxo restrito
Cilindros atuadores
Transforma energia hidráulica em força mecânica, concede potência em movimento linear. Contém alojamento, pistões, hastes e selos. Selos evitam vazamentos.
1.  Ação única – produz movimento de força em apenas uma direção;
2.  Ação dupla – produz movimento de força nas duas direções.
Válvulas seletoras
Controlam a direção em uma unidade atuadora e produz caminhos simultâneos de fluído hidráulico.
Válvula seletora tipo carretel
Forma de carretel, inteiriça, contra vazamento, deslizamento livre.
SISTEMA PNEUMÁTICO DE AERONAVES
Empregos do sistema hidráulico:
1.  freios

resumo trem de pouso

RESUMO SISTEMAS DE TREM DE POUSO
Unidades principais, auxiliares, retráteis, escamoteáveis, fixos, etc.
Podem ter: rodas, esquis, flutuadores, etc.
Sistemas auxiliares: rodas no nariz e de cauda (bequilha).
Vantagens do triciclo:
maior aplicação dos freios;
melhor visibilidade;
evita levantamento do nariz (ground-looping)
Truck ou Bogie: vários pneus.
                Amortecedores- Auto-abastecidos, suportam o peso da ANV, absorvem e dissipam cargas e choques do pouso tipo óleo/pneumático – câmara superior de ar e inferior de óleo, com pino medidor, válvula de recuo para retrocesso, obturador plástico veda a junta deslizante, anel limpador, braço de torque, ranhura para alinhamento, shimmy para evitar vibração, pino de trava, ponto para reboque, placa de inscrição com instrução.
O golpe inicia no contato do pneu no solo; baixa quantidade de fluído faz o amortecedor parar embaixo.
O golpe de extensão ocorre no final do golpe de compressão. Deve haver restrição na extensão para evitar oscilação.
Para medir nível de fluído, o amortecedor deve estar sem presença de ar e totalmente retraído; válvulas intercambiáveis, porém finalidades diferentes: 5/8 de ar e 3/4 de óleo.
                Sangria dos amortecedoresA ANV deve estar no macaco para os amortecedores serem estendidos e comprimidos. Os amortecedores deverão ser inspecionados regularmente quanto à vazamentos e extensão adequada.
                Alinhamento, fixação e retração da perna de força principal Alinhamento: feito pela tesoura; uma ligada no pistão e outra no cilindro.Suporte: prende a perna de força principal na estrutura da ANV (munhão).
Permite torção para frente e para trás, usa-se tirante de contra arrasto (Drag Strut).
Tirante de contra arrasto, ligado na ANV e na perna de força, e é articulado para que a perna possa ser recolhida.
                Sistema elétrico de retração do trem de pouso
1.     Motor converte energia elétrica em movimento rotativo;
2.     Engrenagens redutoras do motor e aumento da força de rotação;
3.     Outras engrenagens redutoras (vai-vem);
4.     Hastes de conexão do movimento vai-vem para a perna.
Basicamente, é um macaco comandado eletricamente para levantar e baixar o trem de pouso (comando feito na chave do trem).
                Sistema de retração do trem de pousoOs mecanismos usados incluem cilindros de atuação, válvulas seletoras, travas superiores e inferiores, válvulas de seqüência, tubulações e outros componentes hidráulicos convencionais.
                Sistemas de direção da roda do narizEm ANV's leves usam hastes de comando entre leme e pedais.Em ANV's pesadas usam stiring (lembrar do C-95).
                Hastes de neutralização (follow up)É a haste de comando da roda do nariz.
                Amortecedores de vibração (shimmy)
Controla a vibração na perna do nariz.
Tipo Pistão: igual ao do T-25, com 2 cames que amortecem a vibração.
Tipo Palheta: localizado na perna de força, acima do garfo da roda.
SISTEMAS DE FREIOS
Os freios são usados para redução de velocidade, parada, estacionamento ou direção da ANV.
                Freios independentesEm geral, usado em pequenas ANV's. É chamado de independente por ter seu próprio reservatório e ser inteiramente independente do sistema da ANV. Usam cilindros mestres e um reservatório (tipo carro).
No cilindro mestre da Goodyear, o fluído vem de um reservatório externo e por gravidade.
No cilindro mestre da Warner, incorpora um reservatório, câmara de pressão e dispositivos de compensação em uma única carcaça.
                Sistemas de controle de freio de forçaOs sistemas de válvulas de controle de freio de força são usados nas aeronaves que requerem um grande volume de fluído para operação de freios (isso para aeronaves de grande porte). Uma linha é tomada na linha de pressão do sistema hidráulico principal, com uma unidirecional, que evita perda de fluído.
                Válvula de controle de freio (tipo esfera)Alivia e regula a pressão do sistema principal para os freios e alivia a expansão térmica, quando os freios não estiverem sendo usados. Dividido em corpo da válvula, pistão e garfo; contém 3 câmaras e aberturas: entrada de pressão, do freio e retorno (sistema igual ao freio de estacionamento do T-25).
                Válvula de controle do freio (tipo carretel deslizante)Consiste de uma luva e um carretel, instalados em um corpo. O carretel se move dentro da luva, abrindo ou fechando, tanto a passagem de pressão, tanto como retorno para a linha do freio. Tem 2 molas:
-mola maior (mola do pino): dá sensibilidade para o pedal do freio;
-mola pequena: retorna o carretel para a posição neutra.
                Cilindros redutoresSão usados em conjunto com as válvulas de controle dos freios. São usadas em unidades de alta pressão e freios de baixa pressão. Reduzem a pressão para os freios e aumentam o volume do fluxo de fluído. Instalado na perna de força na linha entre a válvula de controle e o freio.
                Sistemas de freios com reforço de forçaSão usados em aeronaves que pousam rápido demais para empregar o sistema de freios independentes. Entretanto, são muito leves no peso para utilizar válvulas de controle de freio assistido . Neste tipo, uma linha é tomada do sistema hidráulico principal, porém, a pressão não penetra nos freios. A pressão do sistema principal é usada para auxiliar os pedais através do uso dos cilindros mestres de reforço de força. Consiste de um reservatório, dois cilindros mestres, duas válvulas lançadeiras e um conjunto de freio em cada roda da perna de força principal, uma garrafa de ar comprimido com um indicador e uma válvula de alívio.
                Freios de roda do narizO 727, por exemplo, tem roda do nariz com freio. O freio da roda do nariz é controlado através de ligações diferenciais de freio. Quando os pedais são atuados, o diferencial orienta a força através de hastes, em primeiro lugar para o trem principal.
CONJUNTO DE FREIOS

                Freios mono discos: a frenagem é executada pela aplicação de fricção em ambos os lados de um disco rotativo, que é chavetado às rodas do trem de pouso. Todos diferem de número de cilindros e no tipo de carcaça de freio, que podem ser do tipo de uma peça ou do tipo dividido. Nesse modelo, a carcaça do freio é fixada ao flange do eixo da perna de força por parafusos. Esse conjunto tem três cilindros e uma carcaça. Cada cilindro tem um pistão, uma mola de retorno e um pino de ajuste automático. Tem 6 pastilhas de freio, 3 na parte interna e 3 na parte externa do disco rotativo. As pastilhas externas são presas nos 3 pistões. As pastilhas internas são presas na carcaça do freio e são estacionárias. O movimento lateral do disco assegura uma frenagem em ambos os lados do disco. A ação de auto-regulagem do freio manterá a desejada distância entre pastilhas e discos, sem considerar o desgaste das pastilhas. Uma válvula de sangria está instalada na carcaça para a sangria do freio monodisco.
Quando a pressão do pedal é aliviada, os freios deverão soltar sem qualquer evidência de arrasto.
                Freios de duplo disco: são usados em ANV's quando for desejada uma maior fricção de frenagem. É semelhante ao monodisco, exceto que neste são usados dois discos no lugar de um.
                Freios de múltiplos discos: são indicados para trabalho pesado e projetados para serem usados com válvulas de controle de freio de força ou cilindros mestres de reforço de força. Consiste de um suporte com 4 discos rotativos (rotores), 3 discos estacionários (estatores), um cilindro atuador de forma anular, um ajustador automático para uma câmara de suporte. O suporte é parafusado no flange da perna de força e serve como alojamento para o pistão do atuador de forma anular. O ajustador automático bloqueia uma determinada quantidade de fluído no freio, apenas para manter o correto espaço entre os discos rotativos e os estacionários. A ação resultante causa uma ação de frenagem no conjunto roda e pneu. Os discos são checados por desgaste, usando um calibrador com indicador móvel e pino batente.
                Freio de rotor segmentado: são freios para trabalho pesado, especialmente para uso em sistemas hidráulicos de alta pressão. Usam válvulas de controle de força como podem usar cilindros mestres com reforço de força e é muito semelhante ao múltiplos de discos.
                Freios de câmara de expansão: é um freio de baixa pressão, com 360º de superfície de frenagem, de pouco peso, poucas peças móveis e pode ser usado em grandes e pequenas ANV's. A câmara de expansão é feita de neoprene, reforçada com tecido com um bico metálico, por onde o fluído entra e sai da câmara. Quando o fluído entra na câmara, provoca a sua expansão (dilatação) e força os blocos do freio contra o tambor para freios com ajustador. A folga entre o bloco e o tambor é de 0,002 a 0,015 da polegada.
                Inspeção e manutenção dos sistemas de freios
Para checar vazamentos, o sistema deve estar sob pressão de operação, checar tubulação quanto dilatação, rachaduras e fixação.
                Sangria dos freios por gravidade
O ar é expelido por uma das válvulas de sangria. Uma tubulação de sangria é fixada na válvula de sangria e a outra extremidade é colocada em um recipiente com fluído.Quando o pedal for aliviado, a tubulação de sangria deve ser fechada para não aspirar ar para o sistema.
                Sangria dos freios por pressão
O ar é expelido através do reservatório do sistema de freio ou outro local especialmente previsto.
Tanque de sangria é um tanque portátil, contendo fluído hidráulico sob pressão; possui uma válvula de ar, indicador de pressão e uma tubulação de conexão.Excessivo aquecimento dos freios enfraquecem a estrutura do pneu e da roda e aumentam a pressão dos pneus.

RODAS DAS AERONAVES
Usualmente feitos de alumínio ou magnésio:
Rodas bipartidas;
Rodas flange removível;
Rodas com calha central e flange fixo.
                Roda de flange removível
De base reta ou depressão central. Tem flange inteiriço, mantido no lugar por um anel de retenção. Usadas em pneu de baixa pressão; usa roletes cônicos (rolamentos)
                Rodas de flange fixo
Rodas de pressão central são de uso especial. A diferença entre rodas para pneus estreitos e as usadas em pneus largos e de contorno liso, é que as usadas são mais largas entre os flanges.
                Rolamento das rodas
São do tipo roletes cônicos, contendo roletes com carcaça retentora e uma pista externa. Rodam em um mancal de rolamento ou pista de rolamento. Usamos  retentores para evitar que a graxa atinja as lonas de freios.
                Pneu de aeronaves
Amortecem e absorvem impactos do pouso e decolagem; suportam o peso da ANV; oferecem tração necessária para os freios
                Construção do pneu da ANV
Feito para sustentar altas velocidades e pesadíssimas cargas estáticas e dinâmicas.
                Pressão apropriada para um serviço satisfatório
A pressão deve ser checada pelo menos uma vez na semana;  também é recomendado, antes de cada vôo. As pressões devem ser inspecionadas quando os pneus estão frescos (2 horas após o vôo a 3 horas em tempo quente).
                Esticamento do nylon
Um tempo inicial de 24 horas de esticamento de um pneu de nylon recentemente montado, pode resultar em 5 a 10% da queda de pressão; uma esfera de pelo menos 12 horas para colocá-lo em serviço. Após isso, ajustar a  pressão do pneu.
                Perda por difusão de ar nos pneus sem câmaras
A máxima difusão permitida é de 5% num período de 12 horas após o pneu ter sido montado e inflado. Uma perda maior de 10% durante o período inicial é uma razão para não colocar o pneu em serviço.
                Conjuntos duplos: Equalização de pressões
Se a diferença for maior que 5 libras, deverá ser lançado no log-book e notadas nas próximas inspeções.
                Fontes de dados de pressões
As rodas do nariz levam a carga extra transferida por causa do efeito dos freios como carga estática. A pressão do pneu do nariz é baseada na carga estática, resulta em baixa inflação para suportar as cargas.
Pneus da bequilha sempre devem ser inflados de acordo com a carga estática no eixo.
O pneu inflado sobre efeito da carga, a pressão é incrementada em 4% pela deflexão que causa redução de volume da câmara de ar.
                Efeitos da baixa inflação
Pneus com baixa inflação são muito mais prováveis de patinar e deslizar a roda durante o pouso ou quando os freios são aplicados; pode cortar a câmara de ar e o pneu pode ser destruído, causar desgaste rápido e desigual nas bordas da banda de rodagem. O aro da roda podem destruir o ombro do pneu e as paredes laterais. Podem flexionar sobre o flange da roda. Baixíssima inflação pode afrouxar os cordonéis e destruição dos pneus devido ao calor externo. Podem causar esfolamento do pneu contra a cãmara, resultando em estouramento do pneu.
                Recomendações sobre cargas
Cargas sobre os pneus acima dos limites podem resultar em danos indesejáveis:
1.     indevido esticamento dos cordéis e do talão, reduzindo a segurança;
2.     lascamento do pneu, lascamento do freio, impacto no freio, flexão dos freios e no costado do pneu;
3.     uma roda pode falhar durante ou antes do pneu por esforços severos.
                Marcas de achatamento nos pneus de nylonDesenvolvem esta marca de achatamento sob cargas estáticas, por sustentar o peso da ANV; pode desaparecer até o final de uma pista de táxi; pode ser remodelado com uma sobreinflação de 25 a 50% e girar o pneu para cima. Esta pressão deve ficar no pneu por 1 hora. Aeronaves paradas por mais de 3 dias devem ser movimentadas a cada 48 horas ou suspensas em macacos. Aeronaves estocadas (mais de 14 dias) devem ser suspensas.
Segurança na desmontagem
Cuidado quando desparafusar o núcleo das válvulas, pois a pressão dentro da câmara ou do pneu pode ejetar o núcleo da válvula.
                Talões danificadosChecar quanto a exposição da carcaça na área da unha do talão ou sob a face do talão.
                Assentamento impróprio dos talõesCausadas por insuficiência da pressão do ar; talões não lubrificados, talões torcidos ou com pregas.
                Cortes ou furosChecar inteiramente quanto a cortes e furos através da carcaça e camada interna.
                Temperatura do arA pressão cairá aproximadamente 1 PSI para cada 4° de queda de temperatura.
                Ventilação do pneu sem câmara Ventilado na área da parede lateral, para previnir acúmulo de pressão na parede interna da carcaça, evitando aumento de pressão na carcaça. A razão de difusão de ar máxima permissível de 5% em um período de 24 horas.
                Período inicial de dilataçãoApós a inflação, em 12 horas, pode dilatar até 10% da pressão.